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domingo, 31 de outubro de 2010

Inspiração...? Onde...?

Andei à procura da melodia

e nunca a encontrei…

porque não sabia seu nome.

Tu ajudaste-me a encontrá-la…

juntando-nos nela!

Minha Inspiração!

És um máximo!

Eu já não escrevia há muito tempo…

Ah! Eu acho que me faltava uma peça:

TU!

Nós completamo-nos!

Nós compomo-nos!

Nós amamo-nos!

TU e EU…

2 em 1!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

The Collection of McFLY Funny Covers :)

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A Vida e o meu Vício

Sou viciada:
em ti,
te amar.

Amar é a melhor coisa do mundo
era no que eu acreditava até
a vida me ter demonstardo o contrário
Com um simples "NÃO",
mas eu não aceitei, por isso

ás vezes pergunto-me:
O quanto sou viciada em te amar?
Porque prefiro chorar por ti em vez de sorrir?
Porque sofro por não te ter e
não me felicito por estar livre para ser amada?

Os "NÃO" são contratempos e obstáculos,
mas por muito díficil que seja vencê-los
não posso ir abaixo.
Devo lutar por aquilo que ambiciono:
SER AMADA POR TI!

Mas com tantos "NÃO" questiono-me:
Será que sou uma masoquista amorosa?
Será prazerosa a dor do meu amor por ti?
Será bom sentir o coração quebrado em mil pedaços?
Será óptimo lamentar aquilo que não tenho?

Já aceitei os "NÃO",
mas ainda não tenho respostas
para tantas perguntas.

Sabem o que é prazeroso nesta dor?
O amar alguém,
sentir o frio na barriga e os arrepios de emoção
por causa desse alguém.
SÃO ÓPTIMAS SENSAÇÕES!

Com o "NÃO" definitivo desse alguém
que eu amei,
ACABARAM!

Amizade: Elixir para Escritores



És a minha estrela


caída do céu!




Eu não sei explicar,


tu estás sempre lá!


Contigo posso sempre contar!




Para me inspirar


o amor vinha em primeiro lugar,


mas acabei por descobrir,


que bastava uma verdadeira amizade


para a inspiração fluir!

domingo, 25 de julho de 2010

Simplesmente Vida!


A Vida é justa?

Nem sempre.
A Vida é injusta?
Quase sempre.

Há Justiceiros?
Poucos.
Há Injustiçados?
Muitos.

A Vida pode tirar-nos o nosso
bem mais precioso.
A Vida pode dar uma segunda
oportunidade ao maior mafioso.

A Vida deu-me nome,
ar
para respirar,
voz para falar
e lágrimas para chorar,
bem ou mal.

A Vida traz o nascimento
e a morte.
A emoção e o movimento;
A palavra e o som;
A imagem e a cor;
O cheiro e o sabor.

A Vida faz-me dizer olá
e despedir-me.
A Vida faz-me amizades
e amores.
depois afasta-os para lá.

A Vida faz
Os carinhos;
abraços e beijinhos!
As memórias;
recordações!

A Vida é o livro
da nossa vida!

Estima-o para
um final feliz teres!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Abraços & Chuva


Tão estranho!

Pensam vocês,

Mas eu explico.

Os Abraços são como algo macio

Que conforta,

A Chuva é como alguém

Que consola

Minha Alma Suja,

De Maldades Emocionais.

Os Abraços protegem,

A Chuva acolhe,

Minha Alma Suja,

Contra Maldades Emocionais.

Os Abraços são:

Amigáveis

Amorosos.

A Chuva é:

Confidente

Amante.

Só com o acasalamento Abraços & Chuva

É perfeito!

Eu Mesma


Eu sou:

a timidez humana;
sou sonhadora com corpo de gente;
sou como uma sereia fora de água
por não ter o que mais quer,
um príncipe e o mar.

Posso dizer que sou
uma espécie de
Alice nos País das Maravilhas,
Sou feita de altos e baixos,
e a minha segunda casa é
o Mundo dos Sonhos.

Meus membros são como pínceis
macios e delicados;
meu rosto é como uma paleta
com muita mistura de emoções;
Meu tronco é como uma tela
que pode ser usada e acariciada
com toda a delicadeza.

Eu mesma agrado
a quem quiser ser agradado!



sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A Verdadeira História do Pai Natal


O Pai Natal Maléfico e o Pai Natal Angelical

Era uma vez um Pai Natal maléfico, que era contra as crianças receberem presentes, era anti- Natal, mas havia outro Pai Natal, que era por sua vez um angelical, que ao contrário do outro adorava oferecer presentes às crianças.

Na véspera da véspera de Natal, à tarde, estava o Pai Natal criminoso, sentado no seu sofá encarnado; negro, cheio de sujidade, que por acaso, era um presente roubado há 2 anos atrás, e junto à lareira, pensava com os seus botões numa maneira de voltar a estragar o Natal às crianças de todo o mundo, isto enquanto o Pai Natal convencional; angelical; bondoso, já dava os últimos retoques nos brinquedos e os embrulhava.

No dia seguinte, véspera de Natal, o bandido parou o tempo e assim pôde roubar calmamente as prendas de todas as casas. Seguidamente montou a sua vespa e asas para que te quero.

O Pai Natal bondoso foi ver se as crianças estavam felizes, mas notou que as famílias estavam muito desiludidas por não terem presentes. É claro que ele desconfiou logo do Pai Natal mau e fez de tudo para o pôr atrás das grades e recuperar os embrulhos.

E conseguiu mesmo: recuperou as prendas roubadas e pôs o outro na prisão.

Já atrás das grades, o anti-social maléfico e insensível Barbas Brancas ficou a pensar no que tinha feito e arrependeu-se. Mas não lhe valeu de nada, porque não saiu e assim continua lá até agora.

A Vilastranha


A Vilastranha

Era uma vez um homem muito singular, que tinha o hábito de comer paté de cão e ração. Mas não era só ele que tinha este hábito. Naquela vila, os outros homens e mulheres também se comportavam de maneira muito bizarra, devido à ingestão de rações de alguns animais. Eles zurravam, como burros; saltavam em charcos, como sapos; comiam a erva dos jardins da Praça, como vacas e bois; camuflavam-se como os camaleões e andavam às cabeçadas, como as cabras.

Certo dia, aconteceu que por um equívoco ingeriu um paté canino de marca diferente da que costumava comer e uma espécie de feitiço transformou-o!

Ninguém lhe levava a palma no tocante a ladrar.

Era o melhor homem-ladrador de toda a Vila. Ladrava enquanto comia, enquanto via cinema, enquanto dormia e até enquanto se punha a escrever cartas de amor a uma rapariga que tinha conhecido antes da sua transformação radical.

Ele ladrava tanto que a rapariga fartou-se e berrou-lhe:

-Pára com isso! Que mania terrível a tua de ladrar a toda a hora e instante!

Ele sentiu-se ofendido e depois alçou a perna e pôs a berrar para os outros senhores da Praça, porque ele próprio estava a passar-se com aquilo tudo e só queria muito voltar à sua maneira de ser humano e não de um simples homem-ladrador.